08/01/21

ESPECIAL RICARDO CARVALHO CALERO (PROGRAMA EXPANSIVO)

 

 O listado completo de centros participantes e todos os arquivos sonoros estám NESTA ENTRADA.

 MÚSICA DA CABECEIRA 

A ESTA HORA COMEÇA

ESPECIAL CARVALHO CALERO

Um programa de didática expansiva

produzido polo IES do Milladoiro

com a colaboraçom doutras trinta comunidades educativas

repartidas por toda a geografia galega

MÚSICA DA CABECEIRA

 

 

LOC: Olá, olá, olá Bem-vindas, bem-vindos a este programa Especial Ricardo Carvalho Calero. Em nome de toda a equipa que o faz possível, recibide o saúdo de Bernardo Penabade, do Instituto Perdouro; e de Matias Nicieza, aos mandos da nave em Rádio Burela. 

MÚSICA da CAB.

 

 

LOC: Nos seguintes minutos, faremos animaçom à leitura tomando como base a obra do escritor a quem dedicamos a celebraçom das Letras Galegas. Teremos ocasiom de ouvir recitados de poesia, fragmentos de artigos de jornal ou de ensaios, episódios narrativos e mesmo teatro radiado. A meta fundamental é: 1) dar voz a todas as comunidades educativas;  e 2) ter umha representaçom de todos os géneros cultivados polo escritor nascido na cidade de Ferrol.

MÚSICA CABECEIRA

 

 

LOC: Depois desta música, começamos. E começamos pola casa, polo IES Perdouro, onde secundamos a chamada que nos chegou desde o Milladoiro, às portas de Compostela.

Abrimos o programa com esta chamada à coerência, que ouvimos na voz da nossa companheira Noémy Cardoso, que nos traz a sonoridade da nossa língua com sotaque do Atlántico africano.

ÁUDIO1

NOEMI CARDOSO (ENSAIO)

 

LOC: Do ensaio passamos à poesia. E de Burela viajamos à Guarda. A primeira mostra da poesia de Carvalho Calero chega-nos do Instituto da Sangrinha. MANS é o título do poema.

ÁUDIO2

POEMA 3 (1:07)

 

LOC: Continuamos com recitado de poesia, desta vez com umha voz mui jovem que nos chega desde o Instituto da Ponte Pedrinha, em Santiago de Compostela: “Enviarei-che umha cançom”.

ÁUDIO3

PONTE PEDRINHA (0:26)

 

LOC: Da Ponte Pedrinha compostelana, viajamos a Baio -no Concelho de Sás-, para desfolharmos a eterna margarida.

ÁUDIO4

BAIO  (0:21)

 

LOC: A vida de Carvalho Calero estivo marcada pola orfandade pola via materna. Agora mesmo escuitamos o recitado dum poema em que a mãe ainda estava viva. O recitado é dunha massa coral do IES do Milhadoiro.

ÁUDIO5

POESIA MILHADOIRO 22 ( )

 

LOC: Consumada a orfandade, o sentimento de madurar prematuramente e à força está presente neste poema que nos recita o galego-brasileiro Thiago da Silva, desde o Instituto Isidro Parga Pondal de CARVALHO.

ÁUDIO6

PARGA PONDAL 9 (0:21)

 

LOC: Finalizamos este primeiro bloco em GINZO da LÍMIA, con outro coro de vozes que dam passo à música dos Clásicos Libres, a banda ganhadora do certame Musicando Carvalho Calero.

ÁUDIO7

GINZO 1:  (os primeiros vinte segundos)

MÚSICA 1

https://www.youtube.com/watch?v=szASCsHN19I

 

LOC: Entramos agora na etapa dos estudos na Universidade de Santiago de Compostela. Recordam-no-lo desde o Instituto Pedra da Águia de Camarinhas:

ÁUDIO8

Camarinhas: 2 4

 

LOC: No Seminario de Estudos Galegos, Carvalho consolidou o uso da língua galega. Ouvimo-lo em “Língua matricial” e “língua filial”. A voz é do Instituto Xelmírez 2 de Santiago.

ÁUDIO9

ENSAIO 12: (0:55)

 

LOC: No mesmo Seminario de Estudos Galegos, reafirmou as ideias reintegracionistas que conhecera sendo neno em Ferrol, através do seu professor Nicolás Garcia Pereira. // Massa coral do Instituto Marco de Cambalhom de Vila de Cruzes.

ÁUDIO10

Ensaio 14: (2)

 

LOC: Em resumo, como nos recordam do IES de ARÇUA, Ricardo Carvalho Calero -neofalante de Ferrol- defendia: 1) a fala e a escrita em galego; e 2) Em bom galego.

ÁUDIO11

IES de ARÇUA: 12 (1:18)

 

LOC: Depois destes fragmentos de ensaio, recuperamos a poesia. Fazemo-lo com umha singular cantiga de amigo, que faz ponte entre o século XII e o final do século XX. O recitado chega do Insituto Aquis Celenis, de Caldas.

 

Poesia 24 (1:52)

ÁUDIO12

LOC: Subimos de Caldas e cruzamos o país para chegarmos à localidade de partida: o Monte Castelo de Burela. Desde esse Monte, Nausica  é capaz de albiscar a Ilha de Avalon.

 

BURELA (Só até 0:40)

ÁUDIO13

LOC: Talvez ali em Avalon tenhamos a fortuna de dialogar com o  infortunado Tristán, do que andam à busca no Instituto Xelmírez I.

 

XELMÍREZ: 32

ÁUDIO14

LOC: Localizado Tristán, encerramos este segundo bloco de poesia em conversa com “Maria Silêncio”, a quem localizamos no Monte das Moas, na Corunha.

 

POESIA 7 (1:11)

MÚSICA 2

https://www.youtube.com/watch?v=PFPOoPJzZcM

 

LOC: “Maria Silêncio”. Primeiro na voz do alunado do Monte das Moas e agora mesmo na música da angolana Aline Frazão.

 

LOC: Retomamos agora o cultivo da prosa. Antes de mais nada cun texto ensaístico: o prólogo da História da Literatura Galega Contemporánea. IES Nº 1 de RIBEIRA:

ÁUDIO15

PROSA NOM LIT: 1 (1:50)

 

LOC: Continuamos com este outro fragmento que nos enviarom desde o Instituto do Milhadoiro.

ÁUDIO16

PROSA NL: 4 (0:54)

 

LOC: Depois de nos adentrarmos na crítica literária, agora vemos umhas mostras da narrativa do próprio Carvalho Calero: “As pitas baixo a choiva”.

ÁUDIO17

NARRATIVA: (2:55)

 

LOC: Agora é o momento da Gente da Barreira. Abrimos o primeiro romance da posguerra, com a leitura que nos enviarom desde o Instituto de Negreira:

ÁUDIO18

GENTE 1: 5 (0:50)

 

LOC: De Negreira passamos a Noia, com a gente da Barreira como acompanhantes.

ÁUDIO19

GENTE 3: (0:40)

 

A gente da Barreira viaja agora a Cacheiras.

ÁUDIO20

GENTE  11: DE 1:02 a 1:31

 

LOC: Deixamos a gente da Barreira papando umhas tortilhas em Cacheiras e passamos agora a umha panorámica do Scórpio. Som as leituras dos Institutos Xelmírez 1 e Pedra da Águia.

ÁUDIOS 21 e 22

XELMIREZ 2: (1:25)

PEDRA 1:  (1:29)

MÚSICA 3

MÚSICA 3: https://www.youtube.com/watch?v=FYQUa3we6Vg

 

LOC: “Eu nom sei se matei”. Música de Ruxe Ruxe. Com ela viajamos a Foz, para ouvirmos un fragmento do teatro de Carvalho Calero. Começamos coa Farsa das Zocas.

ÁUDIO 23

FOZ

 

LOC: E de Foz cruzamos outra vez de Leste a Oeste para chegarmos a Boiro, onde representam o Auto do Prisioneiro.

ÁUDIO 24

BOIRO

 

LOC: Depois deste teatro radiofónico, recuperamos brevemente a poesia. Primeiro  indo a um parque de Ribeira, perto do Instituto Leliadoura.

ÁUDIO 25

POESIA15

 

LOC: E continuamos ao ladinho do mar em Muros:

ÁUDIO 26

FONTEXERÍA: Esculca 10

 

LOC: Da Ria de Muros viajamos terra adentro, mas recordamos o mar com este poema dedicado aos homens e mulheres que nele trabalham: Rebeca do Instituto de AMES.

ÁUDIO 27

AMES 35

 

LOC: Já que estamos en Ames, viajamos a Compostela para passar a noite, antes dum novo dia. O convite é do Instituto Antón Fraguas, das Fontinhas.

ÁUDIO 28

POESÍA 5

 

LOC: Entramos já na recta final do programa. Fazemo-lo recuperando a maneira como o professor nos falava de Rosalia de Castro, Pondal e Ramom Outeiro Pedraio e Castelao. As leituras som dos Institutos do Caraminhal, Cabana de Bergantinhos e Vilagarcía e Rianxo:

 

ÁUDIOS 29, 30, 31 e 32

PÓVOA: ROSALÍA:

NOM 1

PROSA NOM LIT4 Castro Alobre Outeiro Pedraio

NOM 2

 

LOC: Chegamos ao final.

 

Tras este percorrido pola obra de Ricardo Carvalho Calero, deixamos que seja ele mesmo quem viaje a Ferrol pola Ponte das Pias.

O percorrido que iniciamos em Burela com voz caboverdiana finaliza no berce do escritor com esta voz que nos chega desde o Colégio Antonio Faílde de Coles, nas terras ourensás.

ÁUDIO 33

 

 COLES

 

SINTONÍA DE SAÍDA

 

RÁFAGA

 

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